Desde criança freqüentou os blocos carnavalescos "Quem Fala de Nós Come Mosca", "Quem Nos Faz é o Capricho" e "Vai como Pode", que mais tarde iriam originar o Grêmio Recreativo e Escola de Samba Portela.
Irmão dos também compositores Mijinha (Bonifácio Andrade) e Aniceto da Portela (Aniceto José de Andrade) autor de vários sambas como "Desengano", música gravada por Beth Carvalho e quase sempre atribuído erradamente a Aniceto do Império.
Com a fundação da Portela, começou a tocar tamborim na Escola de coração. Em 1939, começou a compor. Neste mesmo ano, a Portela desfilou, cantando um samba de sua autoria.
Foi apresentado à Ala de Compositores da Portela por Alvaide, então presidente desta ala e responsável pelo lançamento de diversos outros compositores, como Francisco Santana e Candeia.
Em 1942, começou a compor sambas-enredos para a Portela.
No ano de 1948, a Escola classificou-se em terceiro lugar com um samba-enredo de sua autoria, "Princesa Isabel". No ano seguinte, "O despertar do gigante", samba de sua autoria, classificou a escola em terceiro lugar.
No ano de 1950, compôs o samba-enredo "Riquezas do Brasil", classificando a escola em segundo lugar. Dois anos depois, compôs "Brasil de ontem", mas o desfile foi anulado e a escola não obteve classificação.
Em 1957, gravou sua primeira música, "Minha querida".
No ano de 1970, participou (fazendo parte da Velha-Guarda da Portela) do disco "Portela, passado de glória". O LP foi produzido por Paulinho da Viola produziu para a gravadora RGE. Neste disco, interpretou várias composições e Paulinho da Viola e gravou "Quantas lágrimas", de sua autoria.
Em 1974, Cristina Buarque regravou "Quantas lágrimas", que logo se tornou o maior sucesso do compositor e da cantora. Dois anos depois, Cristina Buarque em seu segundo disco, gravou mais duas composições de sua autoria: "Carro de boi" e "Sempre teu olhar".
No ano de 1948, a Escola classificou-se em terceiro lugar com um samba-enredo de sua autoria, "Princesa Isabel". No ano seguinte, "O despertar do gigante", samba de sua autoria, classificou a escola em terceiro lugar.
No ano de 1950, compôs o samba-enredo "Riquezas do Brasil", classificando a escola em segundo lugar. Dois anos depois, compôs "Brasil de ontem", mas o desfile foi anulado e a escola não obteve classificação.
Em 1957, gravou sua primeira música, "Minha querida".
No ano de 1970, participou (fazendo parte da Velha-Guarda da Portela) do disco "Portela, passado de glória". O LP foi produzido por Paulinho da Viola produziu para a gravadora RGE. Neste disco, interpretou várias composições e Paulinho da Viola e gravou "Quantas lágrimas", de sua autoria.
Em 1974, Cristina Buarque regravou "Quantas lágrimas", que logo se tornou o maior sucesso do compositor e da cantora. Dois anos depois, Cristina Buarque em seu segundo disco, gravou mais duas composições de sua autoria: "Carro de boi" e "Sempre teu olhar".
Em 1976, Luiza Maura lançou pela gravadora Beverly o disco "Recado de samba", no qual incluiu de sua autoria "Minha rainha" e "Vem amor".
No ano de 1977, Beth Carvalho regravou "Carro de boi" no LP "Nos botequins da vida", lançado pela RCA Victor. Neste mesmo ano, Luiza Maura, no disco "Samba pé no chão" interpretou de sua autoria "Manhã brasileira". Ainda em 1977 Jacyr da Portela interpretou de sua autoria "Portela, você me trouxe paz" (c/ César Saraiva) no LP-coletânea "Primeiro botequim - Os partideiros".
Em 1979, Beth Carvalho no disco "No pagode", incluiu "Obrigado pelas flores", em parceria com Monarco.
No ano de 1983, novamente Beth Carvalho, em seu LP ao vivo, regravou uma de suas composições, "Carro de boi". Dois anos depois, em 1985, Cristina Buarque regravou "Quantas lágrimas", no disco "Cristina e Mauro Duarte", lançado pela Comusa (Cooperativa Mista dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro).
No ano de 1986 o produtor japonês Katsunori Tanaka produziu para o mercado japonês (selo Office Sambinha) o LP "Doce recordação" da Velha Guarda da Portela. Neste LP, interpretou diversas composições e ainda de sua autoria "Flor do interior", composição em homenagem à Clara Nunes falecida em 1983.
Em 1988, Beth Carvalho gravou "Sempre teu amor", no disco "Alma do Brasil", pela gravadora Philips.
Cristina Buarque, em 1990, o convidou a participar da gravação do CD "Resgate". Neste disco, feito para o mercado japonês, o compositor participou da faixa "Amor perdido", de sua autoria.
Em 1994, o CD "Resgate" foi editado no Brasil pela gravadora Saci.
No ano de 1997, a gravadora RGE relançou em CD "Portela, passado de glória".
No ano 2000, a cantora e compositora Marisa Monte produziu o CD "Tudo azul", da Velha-Guarda da Portela. Neste disco, com arranjos de Paulão Sete Cordas, a cantora interpretou "Volta meu amor", de Manacéia em parceria com sua filha Áurea Maria, pastora da Velha-Guarda. Ainda neste disco, apareceu outra composição de sua autoria, "Sempre o teu amor". Neste mesmo ano, Marquinhos de Oswaldo Cruz, no disco "Uma geografia popular", lançado pela gravadora Rob Digital, interpretou de sua autoria "Minha querida" e "Manhã brasileira". Ainda neste ano, o disco "Doce recordação" (Velha Guarda da Portela) foi relançado no Brasil pela gravadora Nikita Music.
Em 2001, Carlos Monte (ex-diretor da Portela e pai da cantora Marisa Monte) e João Baptista M. Vargens lançaram o livro "A Velha-Guarda da Portela", no qual fizeram bastante referências ao compositor.
Em 2002 foi lançado o livro "Velhas Histórias, memórias futuras" (Editora Uerj) de Eduardo Granja Coutinho, no qual o autor faz algumas referências ao compositor.
Em 2003, sua composição "Quantas lágrimas" foi incluída no CD "Alma feminina", de Eliane Faria, lançado pelo selo ICCA (Instituto Cultural Cravo Albin).
No ano de 1977, Beth Carvalho regravou "Carro de boi" no LP "Nos botequins da vida", lançado pela RCA Victor. Neste mesmo ano, Luiza Maura, no disco "Samba pé no chão" interpretou de sua autoria "Manhã brasileira". Ainda em 1977 Jacyr da Portela interpretou de sua autoria "Portela, você me trouxe paz" (c/ César Saraiva) no LP-coletânea "Primeiro botequim - Os partideiros".
Em 1979, Beth Carvalho no disco "No pagode", incluiu "Obrigado pelas flores", em parceria com Monarco.
No ano de 1983, novamente Beth Carvalho, em seu LP ao vivo, regravou uma de suas composições, "Carro de boi". Dois anos depois, em 1985, Cristina Buarque regravou "Quantas lágrimas", no disco "Cristina e Mauro Duarte", lançado pela Comusa (Cooperativa Mista dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro).
No ano de 1986 o produtor japonês Katsunori Tanaka produziu para o mercado japonês (selo Office Sambinha) o LP "Doce recordação" da Velha Guarda da Portela. Neste LP, interpretou diversas composições e ainda de sua autoria "Flor do interior", composição em homenagem à Clara Nunes falecida em 1983.
Em 1988, Beth Carvalho gravou "Sempre teu amor", no disco "Alma do Brasil", pela gravadora Philips.
Cristina Buarque, em 1990, o convidou a participar da gravação do CD "Resgate". Neste disco, feito para o mercado japonês, o compositor participou da faixa "Amor perdido", de sua autoria.
Em 1994, o CD "Resgate" foi editado no Brasil pela gravadora Saci.
No ano de 1997, a gravadora RGE relançou em CD "Portela, passado de glória".
No ano 2000, a cantora e compositora Marisa Monte produziu o CD "Tudo azul", da Velha-Guarda da Portela. Neste disco, com arranjos de Paulão Sete Cordas, a cantora interpretou "Volta meu amor", de Manacéia em parceria com sua filha Áurea Maria, pastora da Velha-Guarda. Ainda neste disco, apareceu outra composição de sua autoria, "Sempre o teu amor". Neste mesmo ano, Marquinhos de Oswaldo Cruz, no disco "Uma geografia popular", lançado pela gravadora Rob Digital, interpretou de sua autoria "Minha querida" e "Manhã brasileira". Ainda neste ano, o disco "Doce recordação" (Velha Guarda da Portela) foi relançado no Brasil pela gravadora Nikita Music.
Em 2001, Carlos Monte (ex-diretor da Portela e pai da cantora Marisa Monte) e João Baptista M. Vargens lançaram o livro "A Velha-Guarda da Portela", no qual fizeram bastante referências ao compositor.
Em 2002 foi lançado o livro "Velhas Histórias, memórias futuras" (Editora Uerj) de Eduardo Granja Coutinho, no qual o autor faz algumas referências ao compositor.
Em 2003, sua composição "Quantas lágrimas" foi incluída no CD "Alma feminina", de Eliane Faria, lançado pelo selo ICCA (Instituto Cultural Cravo Albin).
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