segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

PORTELA exportação

Portelense texano, Quinn diz que são a irreverência e a animação típicas do carnaval carioca. As semelhanças com a folia do Rio, no entanto, não param por aí. Até enredo a escola de samba do “Carnaval Brasileiro” tem.

E o ritmo da bateria, ele diz, não deixa nada a dever. Afinal, conta Quinn, toda vez em que vem ao Brasil toca caixa na bateria de sua escola de samba de coração, a Portela, onde aprendeu a cadência de uma bateria nota 10. E ritmistas portelenses já levaram seus conhecimentos para Austin, em 2001.

— Foi incrível. Aprendemos com eles, que se divertiram muito. Agora, espero um dia desfilar no Sambódromo com a Portela. Já recebi um convite. Só espero uma oportunidade para comprar o terno e o sapato brancos e cruzar a avenida — conta.

Entre os artistas favoritos de Quinn, estão dois baluartes da azul e branca: Paulinho da Viola, que ele conhece pessoalmente, e Monarco da Portela. E provando que está atualizado com o que se produz aqui, afirma ser fã de sambistas mais novos, como Marquinhos de Oswaldo Cruz.  É o compositor portelense fazendo escola!

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