segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Patrícia Nery

Patricia Nery posa para o EGO (Foto: Marcos Serra Lima/EGO)
 
Quanto a ser Portelense

- Apesar de frequentar o Império Serrano também, mas foi aqui que a paixão pelo samba nasceu. Meus pais eram portelenses, sempre vínhamos aqui.

Expectativa 

- A responsabilidade não é nem pela escola em si, mas uma coisa comigo mesma. Quero dar o meu melhor. Não é só ser rainha, é poder compartilhar a história do meu bairro, a minha história.

História

- Tenho história no carnaval, e acredito que tem espaço para todo mundo: para quem paga, para o artista e para quem tem história no carnaval.

Casamento

- Estamos juntos há 19 anos, e casados há 17. Nesse tempo a gente aprende a fazer concessões. Uma hora um puxa um pouquinho dali, na outra, o outro cede daqui.
 
Ser Rainha da Tabajara do Samba

- Claro que tem a coisa de querer estar bem, malhar para ficar definida – fortona, não -, emagrecer uns dois quilos, mas o que quero mesmo é ajudar a Portela a vencer e a brilhar na avenida.
 

 

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