Como já divulgado no BLOG, por aqui, o Trem do Samba estará na sua 20a. Edição, agora o compositor portelense Marquinhos de Oswaldo Cruz promete fazer a Cidade De Nice sambar!
- Vamos levar a música do subúrbio carioca, que tem muita riqueza cultural, para os franceses. Já fiz show para eles aqui no Rio, e eles amaram”, diz Marquinhos.
Dias 1 e 3 de outubro, o evento estará percorrendo lugares importantes da cidade francesa, com 40 minutos de duração.
Os responsáveis pela importação do projeto foram Christian Estrosi, prefeito de Nice, e Vagner Fernandes, tutor do Trem do Samba.
- Vamos circular num VLT, desses modernos. Queremos que as pessoas conheçam esse samba que não é o samba enredo, nem o pagode, nem a bossa nova, e que nunca penetrou na Europa”, comenta Vagner, e acrescenta;
- O dinheiro nesse momento é o de menos. Existem mais de cem festivais na Europa, o foco é abrir um novo mercado para a gente.
- Graças a Deus, chegamos à elite. É importante que todos tenham a oportunidade de conhecer nossa história, nossas raízes. O subúrbio está em alta, por isso essa viagem é tão importante. O samba é o dono do corpo. As pessoas vão ouvindo a batucada e logo estão dançando. Não vai ter passista, mas vai ter muito miudinho, partido alto, aquele samba à moda antiga”, adianta ele, que aposta nas mulheres francesas para esquentar a animação.
- Conheço uma francesa que toca uma cuíca que é uma beleza. Mas muitos brasileiros vão estar lá com a gente também. Quem não quiser batucar bate palma que lá vamos nós”. No fim da linha, os franceses encontrarão um novo amor: o samba carioca, finaliza.
- Vamos levar a música do subúrbio carioca, que tem muita riqueza cultural, para os franceses. Já fiz show para eles aqui no Rio, e eles amaram”, diz Marquinhos.
Dias 1 e 3 de outubro, o evento estará percorrendo lugares importantes da cidade francesa, com 40 minutos de duração.
Os responsáveis pela importação do projeto foram Christian Estrosi, prefeito de Nice, e Vagner Fernandes, tutor do Trem do Samba.
- Vamos circular num VLT, desses modernos. Queremos que as pessoas conheçam esse samba que não é o samba enredo, nem o pagode, nem a bossa nova, e que nunca penetrou na Europa”, comenta Vagner, e acrescenta;
- O dinheiro nesse momento é o de menos. Existem mais de cem festivais na Europa, o foco é abrir um novo mercado para a gente.
- Graças a Deus, chegamos à elite. É importante que todos tenham a oportunidade de conhecer nossa história, nossas raízes. O subúrbio está em alta, por isso essa viagem é tão importante. O samba é o dono do corpo. As pessoas vão ouvindo a batucada e logo estão dançando. Não vai ter passista, mas vai ter muito miudinho, partido alto, aquele samba à moda antiga”, adianta ele, que aposta nas mulheres francesas para esquentar a animação.
- Conheço uma francesa que toca uma cuíca que é uma beleza. Mas muitos brasileiros vão estar lá com a gente também. Quem não quiser batucar bate palma que lá vamos nós”. No fim da linha, os franceses encontrarão um novo amor: o samba carioca, finaliza.