Na PORTELA dias de pisar na Marquês de Sapucaí, os portelenses estão cumprindo jornadas noturnas de trabalho!
O espaço destinado a Escola, uma tenda do lado de fora da Cidade de Samba, a agremiação corre contra o tempo!
“Nós tivemos, sim, um problema de cronograma, agravado pelo incêndio e pelo tempo que ficamos parados, esperando uma definição, e muito do que já havia sido feito foi perdido”, explica o um diretor da Escola.
“Num primeiro momento, todo mundo queria ser julgado. Mas, passado o calor do momento, nós percebemos que teríamos uma perda significativa em vários quesitos. A fantasia faz parte do enredo e também do conjunto”, pondera.
A Águia, carro abre-alas, causará a primeira impressão ao público. A direção da Portela reclama que ficou mais de uma semana sem barracão, enquanto aguardava a liberação de um alojamento improvisado.
O espaço destinado a Escola, uma tenda do lado de fora da Cidade de Samba, a agremiação corre contra o tempo!
“Nós tivemos, sim, um problema de cronograma, agravado pelo incêndio e pelo tempo que ficamos parados, esperando uma definição, e muito do que já havia sido feito foi perdido”, explica o um diretor da Escola.
“Num primeiro momento, todo mundo queria ser julgado. Mas, passado o calor do momento, nós percebemos que teríamos uma perda significativa em vários quesitos. A fantasia faz parte do enredo e também do conjunto”, pondera.
A Águia, carro abre-alas, causará a primeira impressão ao público. A direção da Portela reclama que ficou mais de uma semana sem barracão, enquanto aguardava a liberação de um alojamento improvisado.
“Os portelenses estão revoltados. Não tem nada no barracão. Mas recebi a fantasia ontem e foi uma surpresa positiva. É melhor do que a do ano passado”, conta um ritmista.
E é justamente da bateria que pode vir a boa surpresa, capaz de deixar os portelenses orgulhosos da sua escola. Livre da avaliação dos jurados, os ritmistas vão poder testar os limites da ousadia, fazendo um espetáculo à parte.
E é justamente da bateria que pode vir a boa surpresa, capaz de deixar os portelenses orgulhosos da sua escola. Livre da avaliação dos jurados, os ritmistas vão poder testar os limites da ousadia, fazendo um espetáculo à parte.
“Agora, temos que ousar muito mais, porque o público é quem vai nos julgar. Estavam previstas quatro bossas (paradinhas), mas, depois do incêndio, aumentamos para cinco. Também aprimoramos a coreografia, que terá, inclusive, a participação da rainha”, adianta o mestre Nilo Sérgio.
"A Portela magoada é uma arma pronta para atirar. Pode ter certeza de que faremos um desfile emocionante", completa.
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