A Escola de Paulo da Portela e Natal, volta a Sapucaí para mais um desfile em sua gloriosa página!
São mais de oitenta carnavais de glórias em seu caminho. Para 2011, e em seu primeiro trabalho na Escola de Oswaldo Cruz, Szaniecki irá levar para a avenida o que estava planejado.
- Recuperamos a essência do que seria mostrado no projeto original do enredo. Estamos trabalhando para levar para a avenida um desfile com o mínimo possível de alterações em relação ao projeto original. Claro que um esplendor, uma fantasia ou uma alegoria que foi prejudicada pelo fogo não estará como o original, mas vamos reproduzir o mais perto possível disso.
No roteiro a Escola entrará retratando o encontro do céu com o mar. O imenso e desconhecido mundo das águas que se revelava pela imensidão despertaram no homem os medos de enfrentar tamanho desafio. Essas representações vêm na primeira parte do desfile.
No roteiro a Escola entrará retratando o encontro do céu com o mar. O imenso e desconhecido mundo das águas que se revelava pela imensidão despertaram no homem os medos de enfrentar tamanho desafio. Essas representações vêm na primeira parte do desfile.
A Águia, o tradicional abre-alas retratará o "encontro do céu com o mar" traz a influência que os signos através das civilizações tiveram. Todo em azul e com a águia símbolo da escola a frente, a alegoria ainda mostra em grandes letras o nome da escola. As estruturas laterais montadas para a apresentação de artistas circenses que farão acrobacias.
Seguindo, com os medos que o mar despertou nos seres humanos estão representados no segundo setor da escola. Netuno, ou Poseidon, tempestades, redemoinhos, seres marinhos chegam a Atlântida. Todo imaginário dos navegantes serão mostrados nesta parte.
Seguindo, com os medos que o mar despertou nos seres humanos estão representados no segundo setor da escola. Netuno, ou Poseidon, tempestades, redemoinhos, seres marinhos chegam a Atlântida. Todo imaginário dos navegantes serão mostrados nesta parte.
- A surpresa é a reviravolta do carnaval portelense. Estamos indo na contramão de tudo que está sendo mostrado pelas outras escolas. Não temos carros volumosos e as composições são cênicas. Elas se encaixam dentro de um cenário e não são apenas amontoados de plumas. Por causa desse problema do incêndio muitas escolas sofreram com a falta de material, inclusive a gente. Mas arrumamos várias soluções que mesmo não reproduzindo fielmente o que foi proposto chega perto do desenho original. A plotagem nos ajudou muito nesse ponto - disse Roberto.
Chegando à Idade Antiga, a tecnologia das embarcações fenícias, a mitologia dos gregos que construíram a estátua em homenagem ao Deus Hélios e a imponência egípcia que construíram um dos monumentos mais famosos de todos os tempos; O Farol de Alexandria. Esculturas de faraós, a estátua grega de Hélios e todos os outros ícones da época estarão bem representados na terceira alegoria "Farol de Alexandria e os portos da antiguidade".
O comércio das especiarias aparecem retratados na quarta parte do desfile. A rota do Mediterrâneo, as viagens a Ásia, os temperos e os presentes trocados foram marcos de toda uma época. Na ânsia de conhecer novas terras espalhadas pelo planeta, a vigem portelense conhece um novo e desconhecido mundo que estava perdido do outro lado desse mundo de águas.
"Tabajara do Samba" estará neste setor. Os ritmistas de Oswaldo Cruz serão os "Soldados Portugueses" que embarcavam nas mais diversas viagens para proteger os nobres portugueses que se lançavam ao mar em busca de novas conquistas. A rainha de bateria Sharon Menezes será o "Anjo do paraíso tropical".
O descobrimento de novas terras e a expansão de domínios européia aparece. As riquezas extraídas das novas conquistas são remetidas a Europa através do mar. Surge a pirataria para assustar ainda mais aqueles que cruzavam os oceanos.
O futuro e o passado se encontram no penúltimo setor do desfile que fará uma homenagem aos cem anos do Porto do Rio de Janeiro. A porta de entrada da cidade maravilhosa será retratada em diversas épocas com passageiros desembarcando desde a inauguração até os dias de hoje. Na frente da alegoria uma grande reprodução do projeto do Museu do Amanhã, que será erguido na região portuária e marca a revitalização de toda essa área.
No final, a Majestade do Samba fará uma alusão a influência do mar como fonte de inspiração em diferentes áreas artísticas. Música, cinema, pinturas, literatura e outras formas de manifestações estarão representadas no último carro que tem sido tratado com muito cuidado pelos operários da escola.
ORGANOGRAMA
Comissão de frente
Casal de mestre-sala e porta-bandeira
Setor 1: " Encontro do céu com o mar"
Baianas: "Redemoinhos"
Setor 2: "Medos e mitologia marinha"
Setor 3: "Farol de Alexandria e portos da antiguidade"
2° casal de mestre-sala e porta-bandeira: "Consagração da flor de lótus"
Setor 4: "O sonho e a riqueza das especiarias"
Passistas: "Curumins e índios do novo mundo"
Rainha de bateria: "Anjo do paraíso tropical"
Bateria: "Soldados portugueses"
Setor 5: "Novo mundo, o paraíso tropical"
setor 6: "A rota dos Bucaneiros, no palco dos reis"
3º casal de mestre-sala e porta-bandeira: "Indústria Naval"
Setor 7: "Porto do Rio, passado e futuro"
Setor 8: "Mar eterna inspiração"
Com matéria prima vinda do lixo, Rocinha construiu seu abre alas.
Chegando à Idade Antiga, a tecnologia das embarcações fenícias, a mitologia dos gregos que construíram a estátua em homenagem ao Deus Hélios e a imponência egípcia que construíram um dos monumentos mais famosos de todos os tempos; O Farol de Alexandria. Esculturas de faraós, a estátua grega de Hélios e todos os outros ícones da época estarão bem representados na terceira alegoria "Farol de Alexandria e os portos da antiguidade".
O comércio das especiarias aparecem retratados na quarta parte do desfile. A rota do Mediterrâneo, as viagens a Ásia, os temperos e os presentes trocados foram marcos de toda uma época. Na ânsia de conhecer novas terras espalhadas pelo planeta, a vigem portelense conhece um novo e desconhecido mundo que estava perdido do outro lado desse mundo de águas.
"Tabajara do Samba" estará neste setor. Os ritmistas de Oswaldo Cruz serão os "Soldados Portugueses" que embarcavam nas mais diversas viagens para proteger os nobres portugueses que se lançavam ao mar em busca de novas conquistas. A rainha de bateria Sharon Menezes será o "Anjo do paraíso tropical".
O descobrimento de novas terras e a expansão de domínios européia aparece. As riquezas extraídas das novas conquistas são remetidas a Europa através do mar. Surge a pirataria para assustar ainda mais aqueles que cruzavam os oceanos.
O futuro e o passado se encontram no penúltimo setor do desfile que fará uma homenagem aos cem anos do Porto do Rio de Janeiro. A porta de entrada da cidade maravilhosa será retratada em diversas épocas com passageiros desembarcando desde a inauguração até os dias de hoje. Na frente da alegoria uma grande reprodução do projeto do Museu do Amanhã, que será erguido na região portuária e marca a revitalização de toda essa área.
No final, a Majestade do Samba fará uma alusão a influência do mar como fonte de inspiração em diferentes áreas artísticas. Música, cinema, pinturas, literatura e outras formas de manifestações estarão representadas no último carro que tem sido tratado com muito cuidado pelos operários da escola.
ORGANOGRAMA
Comissão de frente
Casal de mestre-sala e porta-bandeira
Setor 1: " Encontro do céu com o mar"
Baianas: "Redemoinhos"
Setor 2: "Medos e mitologia marinha"
Setor 3: "Farol de Alexandria e portos da antiguidade"
2° casal de mestre-sala e porta-bandeira: "Consagração da flor de lótus"
Setor 4: "O sonho e a riqueza das especiarias"
Passistas: "Curumins e índios do novo mundo"
Rainha de bateria: "Anjo do paraíso tropical"
Bateria: "Soldados portugueses"
Setor 5: "Novo mundo, o paraíso tropical"
setor 6: "A rota dos Bucaneiros, no palco dos reis"
3º casal de mestre-sala e porta-bandeira: "Indústria Naval"
Setor 7: "Porto do Rio, passado e futuro"
Setor 8: "Mar eterna inspiração"
Com matéria prima vinda do lixo, Rocinha construiu seu abre alas.
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