Paulinho da Viola, nobre Compositor Portelense ilustra com um fato, a paixão portelense. Durante um desfile na Presidente Vargas, a águia, símbolo da escola, entrou acompanhada por uma bateria dividida.
- A bateria estava tão grande que acabou com dois andamentos diferentes. O mestre da bateria estava sem apito e não conseguia controlar. Um sujeito com surdo de marcação batia, batia, e as lágrimas desciam. Ele sabia que o ritmo estava desencontrado — lembra Paulinho, que, depois do incêndio, cancelou as férias deste ano para desfilar e reforçar a escola.
- A bateria estava tão grande que acabou com dois andamentos diferentes. O mestre da bateria estava sem apito e não conseguia controlar. Um sujeito com surdo de marcação batia, batia, e as lágrimas desciam. Ele sabia que o ritmo estava desencontrado — lembra Paulinho, que, depois do incêndio, cancelou as férias deste ano para desfilar e reforçar a escola.
Marquinhos de Oswaldo Cruz:
- As pessoas desfilam hoje em fila, como numa parada cívica. Evolução (uma das categorias julgadas num desfile) era justamente a brincadeira dos integrantes por dentro da ala. E essa característica foi abandonada.
Diogo Nogueira, da Jovem Guarda Portelense em seu primeiro campeonato na PORTELA:
- A primeira vez foi muito emocionante. Não sabia se chorava, se pulava, se corria, se ria — diz o cantor.
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