O Bonde do Samba, criado pelo Compositor Portelense Bandeira Brasil, tem como objetivo o resgate dos antigos carnavais de rua — típicos do começo do século passado, com direito a batalha de confetes sobre trilhos — está de volta.
Indo para o sexto ano consecutivo, tal evento retrata o carnaval no bonde que surgiu em 1928, aonde alguns passageiros do trem elétrico de São Januário (que mais tarde, virou tema de samba: “O bonde de São Januário”) promoveram uma batalha de confete em homenagem a um veterano motorneiro. Entoando o refrão “Eu falo, eu grito / o condutor tem a cara de cabrito”, a moda pegou, ganhou outras estações e durou 35 anos.
- Não sei como isso se perdeu. Minha mãe comentava como era divertido e lamentava o fato de minha geração não ter vivido isso. Por isso, resolvi trazer isso de volta ao Rio — conta Bandeira, que sai hoje, às 18h, da Estação de Bonde da Carioca, no primeiro veículo carnavalesco dos três que partem de lá e tem as marchinhas como tema e dona Surica como madrinha do evento (para o ano que vem, Leandra Leal já aceitou o convite de assumir o posto).
Cinco minutos depois, Noca da Portela, Ari do Cavaco, Wilson Moreira, Marquinhos Diniz, Dorina e outros bambas transportam as rodas de samba para o segundo carro.
- Eu me lembro do carnaval de 1946. A gente fazia samba com o bonde em movimento, parava, dançava em volta do carro, voltava e assim íamos até chegar ao Curvelo. Esse evento está de parabéns — comemora o portelense Wilson Moreira.
É realmente, imperdível!
- Não sei como isso se perdeu. Minha mãe comentava como era divertido e lamentava o fato de minha geração não ter vivido isso. Por isso, resolvi trazer isso de volta ao Rio — conta Bandeira, que sai hoje, às 18h, da Estação de Bonde da Carioca, no primeiro veículo carnavalesco dos três que partem de lá e tem as marchinhas como tema e dona Surica como madrinha do evento (para o ano que vem, Leandra Leal já aceitou o convite de assumir o posto).
Cinco minutos depois, Noca da Portela, Ari do Cavaco, Wilson Moreira, Marquinhos Diniz, Dorina e outros bambas transportam as rodas de samba para o segundo carro.
- Eu me lembro do carnaval de 1946. A gente fazia samba com o bonde em movimento, parava, dançava em volta do carro, voltava e assim íamos até chegar ao Curvelo. Esse evento está de parabéns — comemora o portelense Wilson Moreira.
É realmente, imperdível!
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