A PORTELA é uma Escola de Samba ligada ao sincretismo religioso!
É com as bênçãos de pretos velhos e orixás que a Portela conta para mostrar na Avenida o enredo sobre Madureira, bairro que a acolheu.
Com os quatrocentos anos de história do bairro serão revistos pela agremiação, que abordará os atributos desse ícone do orgulho suburbano.
A direção de carnaval da Escola descreve um pouco sobre o que os portelenses irão ver na Sapucaí:
Sonho
- O desfile começa sendo narrado por Paulinho da Viola, que sonhou com o desfile de "Lendas e mistérios da Amazônia" (1970), e no abre-alas, a águia vem de forma artesanal, como uma escultura de madeira — diz um diretor.
Sincretismo Religioso
- A Praça Paulo da Portela tinha a maior concentração de terreiros de candomblé do Rio. E Dona Ester, a grande mãe de santo da região, sempre visitada por Paulo da PORTELA, Cartola e Pixinguinha, será representada numa alegoria de baiana - conta.
Trem da PORTELA
Personalidades como Paulinho da Viola e Surica, que retratará a autoridade máxima da agremiação, e outros baluartes virão na última alegoria, o Trem da Portela.
Capital do Samba
— Reafirmamos Madureira como a capital do samba. Respeitando a Saens Peña e outros lugares, mas é para Madureira que as pessoas vão quando querem sambar - define.
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