É considerado dentro da uma vasta lista de importantes sambistas, um dos maiores ícones da Ala de Compositores da PORTELA.
Compositor. Instrumentista.
Irmão dos também compositores portelenses Mijinha (Bonifácio Andrade) e Aniceto da Portela (Aniceto José de Andrade).
Desde criança freqüentou os blocos carnavalescos "Quem Fala de Nós Come Mosca", "Quem Nos Faz é o Capricho" e "Vai como Pode", que mais tarde iriam originar o Grêmio Recreativo e Escola de Samba Portela.
Com a fundação da Portela, começou a tocar tamborim nesta Escola.
Foi apresentado à Ala de Compositores da PORTELA por Alvaide, então presidente desta ala e responsável pelo lançamento de diversos outros compositores, como Francisco Santana e Candeia.
Irmão dos também compositores portelenses Mijinha (Bonifácio Andrade) e Aniceto da Portela (Aniceto José de Andrade).
Desde criança freqüentou os blocos carnavalescos "Quem Fala de Nós Come Mosca", "Quem Nos Faz é o Capricho" e "Vai como Pode", que mais tarde iriam originar o Grêmio Recreativo e Escola de Samba Portela.
Com a fundação da Portela, começou a tocar tamborim nesta Escola.
Foi apresentado à Ala de Compositores da PORTELA por Alvaide, então presidente desta ala e responsável pelo lançamento de diversos outros compositores, como Francisco Santana e Candeia.
Em 1942, começou a compor sambas-enredos para a Portela.
No ano de 1948, a Escola classificou-se em terceiro lugar com um samba-enredo de sua autoria, "Princesa Isabel". No ano seguinte, "O despertar do gigante", samba de sua autoria, classificou a escola em terceiro lugar.
No ano de 1950, compôs o samba-enredo "Riquezas do Brasil", classificando a escola em segundo lugar. Dois anos depois, compôs "Brasil de ontem", mas o desfile foi anulado e a escola não obteve classificação.
Em 1957, gravou sua primeira música, "Minha querida".
No ano de 1970, participou (fazendo parte da Velha-Guarda da Portela) do disco "Portela, passado de glória". O LP foi produzido por Paulinho da Viola produziu para a gravadora RGE. Neste disco, interpretou várias composições e Paulinho da Viola e gravou "Quantas lágrimas", de sua autoria.
No ano de 1948, a Escola classificou-se em terceiro lugar com um samba-enredo de sua autoria, "Princesa Isabel". No ano seguinte, "O despertar do gigante", samba de sua autoria, classificou a escola em terceiro lugar.
No ano de 1950, compôs o samba-enredo "Riquezas do Brasil", classificando a escola em segundo lugar. Dois anos depois, compôs "Brasil de ontem", mas o desfile foi anulado e a escola não obteve classificação.
Em 1957, gravou sua primeira música, "Minha querida".
No ano de 1970, participou (fazendo parte da Velha-Guarda da Portela) do disco "Portela, passado de glória". O LP foi produzido por Paulinho da Viola produziu para a gravadora RGE. Neste disco, interpretou várias composições e Paulinho da Viola e gravou "Quantas lágrimas", de sua autoria.
Em 1974, Cristina Buarque regravou "Quantas lágrimas",
que logo se tornou o maior sucesso do compositor e da cantora. Dois anos depois,
Cristina Buarque em seu segundo disco, gravou mais duas composições de sua
autoria: "Carro de boi" e "Sempre teu olhar". Ainda em 1976, Luiza Maura lançou
pela gravadora Beverly o disco "Recado de samba", no qual incluiu de sua autoria
"Minha rainha" e "Vem amor".
No ano de 1977, Beth Carvalho regravou
"Carro de boi" no LP "Nos botequins da vida", lançado pela RCA Victor. Neste
mesmo ano, Luiza Maura, no disco "Samba pé no chão" interpretou de sua autoria
"Manhã brasileira". Ainda em 1977 Jacyr da Portela interpretou de sua autoria
"Portela, você me trouxe paz" (c/ César Saraiva) no LP-coletânea "Primeiro
botequim - Os partideiros".
Em 1979, Beth Carvalho no disco "No pagode",
incluiu "Obrigado pelas flores", em parceria com Monarco.
No ano de 1983,
novamente Beth Carvalho, em seu LP ao vivo, regravou uma de suas composições,
"Carro de boi". Dois anos depois, em 1985, Cristina Buarque regravou "Quantas
lágrimas", no disco "Cristina e Mauro Duarte", lançado pela Comusa (Cooperativa
Mista dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro).
No ano de 1986 o
produtor japonês Katsunori Tanaka produziu para o mercado japonês (selo Office
Sambinha) o LP "Doce recordação" da Velha Guarda da Portela. Neste LP,
interpretou diversas composições e ainda de sua autoria "Flor do interior",
composição em homenagem à Clara Nunes falecida em 1983.
Em 1988, Beth
Carvalho gravou "Sempre teu amor", no disco "Alma do Brasil", pela gravadora
Philips.
Cristina Buarque, em 1990, o convidou a participar da gravação
do CD "Resgate". Neste disco, feito para o mercado japonês, o compositor
participou da faixa "Amor perdido", de sua autoria.
Em 1994, o CD
"Resgate" foi editado no Brasil pela gravadora Saci.
No ano de 1997, a
gravadora RGE relançou em CD "Portela, passado de glória".
No ano 2000, a
cantora e compositora Marisa Monte produziu o CD "Tudo azul", da Velha-Guarda da
Portela. Neste disco, com arranjos de Paulão Sete Cordas, a cantora interpretou
"Volta meu amor", de Manacéia em parceria com sua filha Áurea Maria, pastora da
Velha-Guarda. Ainda neste disco, apareceu outra composição de sua autoria,
"Sempre o teu amor". Neste mesmo ano, Marquinhos de Oswaldo Cruz, no disco "Uma
geografia popular", lançado pela gravadora Rob Digital, interpretou de sua
autoria "Minha querida" e "Manhã brasileira". Ainda neste ano, o disco "Doce
recordação" (Velha Guarda da Portela) foi relançado no Brasil pela gravadora
Nikita Music.
Em 2003, sua composição "Quantas lágrimas" foi
incluída no CD "Alma feminina", de Eliane Faria, lançado pelo selo ICCA
(Instituto Cultural Cravo Albin).
Obras:
A natureza
Amor perdido
Amor proibido
Brasil de ontem
Carro de boi
Eu bem sei
Flor do interior
Inesquecível amor
Manhã brasileira
Minha querida
Nascer e florescer
O despertar do gigante
Obrigado pelas flores (c/ Monarco)
Pagode do Lima
Portela, você me trouxe a paz
Princesa Isabel
Quando quiseres
Quantas lágrimas
Riquezas do Brasil
Sem o teu amor
Sempre teu amor
Vem, amor Volta meu amor (c/ Áurea Maria)
Aqui vai a nossa homenagem a este importante nome não só dentro da Majestade do Samba, mas no Mundo do Samba! SALVE MANACÉIA!
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