Ela chegou, assumiu o posto a frente da Tabajara do Samba e o Campeonato voltou! Estava escrito nas estrelas!
Prata da Casa
“O mestre Monarco disse que eu trouxe sorte para a escola, tenho 28 anos, frequento a quadra desde bebê com meu pai, diretor de harmonia. Sonhava em ver esse título”, conta.
Promessa
“Vou fazer uma tatuagem. E vai ser a minha primeira. Será uma parte da letra do samba. Na costela, para sentir dor mesmo, para lembrar. Nada é fácil. Tudo vem com esforço”.
Histórico
“Comecei na Portela na Ala das crianças e depois virei passista. Há 16 anos que desejo estar à frente dessa bateria. É o sonho de toda passista. Só ia sossegar quando conseguisse. É uma honra e uma emoção indescritíveis. Me preparei muito. O mestre Nilo Sergio (mestre de bateria) esteve o tempo todo me orientando. É muita responsabilidade representar a nação portelense, a comunidade. Ali na bateria está o coração, e o meu bate pela escola. Ser portelense é uma paixão. Colocamos a alma ali e a resposta veio: somos campeões!”.
Recado
"Saber sambar bem é obrigação. É preciso ter garra e trazer o público com você.
Acredito que consegui fazer isso"
Rainha de Bateria
“Tem que ter paixão e se emocionar. Saber sambar bem é obrigação. Precisa ter garra e trazer o público com você. Acredito que consegui fazer isso. Sei que tenho muito para aprender, mas acho que para o primeiro ano dei conta”.
Desejo
“Começo a faculdade de gastronomia este ano. Quero ter meu restaurante. Duas coisas que amo: dançar e cozinhar. São atividades em que você tem que colocar o coração inteiramente”.
Madureira
“Adoro esse astral do Parque, corro aqui. E quinta e domingo tem uma roda de pagode. Mais à frente, tem hip hop. Tem as opções de entretenimento, as culturais, os lugares bons para comprar. Tem o baile charme no viaduto (Negrão de Lima) que, para quem gosta de dançar como eu, é um programaço. Tem a ‘Doca’ (Pagode da Tia Doca), que é um lugar de samba de raiz. Você encontra o que precisar. No Mercadão, compro desde bolas de aniversário até velas para agradecer as conquistas. O bairro tem de tudo. Se quiser, não saio daqui para nada”.
A PORTELA sempre foi uma Escola de Excelência de sambistas! Trabalhando a base, sempre dará frutos, como é o caso de Bianca Monteiro!
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