Família Bernardo
Hilma (a direita) e Jane Carla (de chapéu)
A PORTELA é respeitada, além do seu glorioso passado e pelo prosseguimento de sua hierarquia familiar!
Gerações de famílias portelenses dedicam suas vidas às agremiações e mostram que o carnaval, para elas, vai muito além dos quatro dias de folia.
Como exemplo a Escola de Oswaldo Cruz tem a família Bernardo, tudo começou com um romance entre o então presidente da Portela, Nelson de Andrade, e a passista Hilma Belchior. Ele, já falecido, deixou de legado, junto com a mulher, hoje com 76 anos, a herança do amor pela azul e branco.
- Eu desfilo desde os 8 anos. A minha mãe era da ala das baianas e eu comecei no braço infantil da escola. Aos 13, eu já era passista. E com 18 eu conheci o Nelson, comenta Hilma.
- Essa é a nossa segunda família. A minha mãe não me obrigou a vir, muito menos eu obriguei meus filhos ou eles as filhas deles. É natural o amor pela PORTELA. Não temos como fugir, confessa Jane Carla Araújo, filha de Dona Hilma e responsável pela Ala das Baianas da azul e branco.
Exemplos como este é que podemos ficar tranquilos quanto ao futuro da Majestade do Samba!
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